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Quais são os sinais de que seu filho tem dependência aos jogos eletrônicos?

  • Andréia Krug
  • 4 de jul. de 2018
  • 2 min de leitura

Cada vez mais, as crianças fazem uso constante de jogos eletrônicos e, quando não existe um limite, pode tornar-se uma dependência crônica. A dependência aos videogames tem causado bastante preocupação nos pais, psicólogos, psiquiatras e sociedade em geral.


Os sintomas de dependência ao videogame são muito parecidos com os sintomas de dependência ao uso de álcool e drogas. Entretanto, o vício não só se restringe aos jogos eletrônicos, mas também, as redes sociais causam dependência.


Os sinais que indicam que seu filho esteja viciado em jogos eletrônicos são:


  • É quando a criança deixa de fazer atividades importantes para usar o videogame, o computador ou celular, tais como comer, dormir e/ou tomar banho.

  • Isolamento: a criança ou adolescente prefere ficar tempo demais no videogame ou no computador do que com os amigos ou até mesmo com a família.

  • A criança fica irritada quando a internet cai ou acaba a bateria do aparelho de celular.

  • Apresenta descontrole emocional se os pais retiram o computador ou videogame da criança.

  • Possui queda no rendimento escolar.


O que fazer para reduzir o uso de eletrônicos na vida do seu filho?


Antes de mais nada, os pais precisam dar o exemplo. Não adianta nada restringir a quantidade de tempo que seu filho fica nos eletrônicos se você também não faz o mesmo. Isto pode causar confusão e revolta na criança, que não entende por que os adultos podem mexer mais tempo no celular e ela não. Portanto, a regra serve para ambos.


Crie opções de lazer para a família, pois, atividades ao livre reduz a dependência aos jogos eletrônico e das redes sociais.


Outra alternativa é oferecer jogos de regras para a criança de acordo com sua faixa etária como xadrez, quebra-cabeças, ludo e etc. O ideal seria que todos possam jogar juntos. Além de ser um ótimo passatempo, o jogo ajuda seu filho a desenvolver habilidades sociais para lidar com as frustrações do dia-a-dia, além de ajudar a melhorar a concentração, a atenção e o raciocínio.


O importante é que os pais acompanhem a rotina do filho e estejam atentos para saber qual a demanda que a criança busca suprir com a tecnologia para, então, estabelecer diferentes estratégias para lidar com o caso.


Contudo, é necessário um acompanhamento, tanto com psicólogos, quanto com psiquiatras, para avaliar o grau de dependência ao uso das tecnologias.

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Andréia Krug é Graduada em Psicologia na Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Pós-graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional na Universidade Ritter dos Reis (UniRitter) e com especialização em Psicologia Jurídica (ClipMed). CRP 07/14023. Atende crianças, adolescentes e adultos utilizando a Terapia do Esquema. Realiza orientação de pais e atendimento de orientação on-line. Faz consultoria escolar, avaliação psicológica, palestras e workshops.


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