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Quais são os sinais de que seu filho tem dependência aos jogos eletrônicos?


Cada vez mais, as crianças fazem uso constante de jogos eletrônicos e, quando não existe um limite, pode tornar-se uma dependência crônica. A dependência aos videogames tem causado bastante preocupação nos pais, psicólogos, psiquiatras e sociedade em geral.


Os sintomas de dependência ao videogame são muito parecidos com os sintomas de dependência ao uso de álcool e drogas. Entretanto, o vício não só se restringe aos jogos eletrônicos, mas também, as redes sociais causam dependência.


Os sinais que indicam que seu filho esteja viciado em jogos eletrônicos são:


  • É quando a criança deixa de fazer atividades importantes para usar o videogame, o computador ou celular, tais como comer, dormir e/ou tomar banho.

  • Isolamento: a criança ou adolescente prefere ficar tempo demais no videogame ou no computador do que com os amigos ou até mesmo com a família.

  • A criança fica irritada quando a internet cai ou acaba a bateria do aparelho de celular.

  • Apresenta descontrole emocional se os pais retiram o computador ou videogame da criança.

  • Possui queda no rendimento escolar.


O que fazer para reduzir o uso de eletrônicos na vida do seu filho?


Antes de mais nada, os pais precisam dar o exemplo. Não adianta nada restringir a quantidade de tempo que seu filho fica nos eletrônicos se você também não faz o mesmo. Isto pode causar confusão e revolta na criança, que não entende por que os adultos podem mexer mais tempo no celular e ela não. Portanto, a regra serve para ambos.


Crie opções de lazer para a família, pois, atividades ao livre reduz a dependência aos jogos eletrônico e das redes sociais.


Outra alternativa é oferecer jogos de regras para a criança de acordo com sua faixa etária como xadrez, quebra-cabeças, ludo e etc. O ideal seria que todos possam jogar juntos. Além de ser um ótimo passatempo, o jogo ajuda seu filho a desenvolver habilidades sociais para lidar com as frustrações do dia-a-dia, além de ajudar a melhorar a concentração, a atenção e o raciocínio.


O importante é que os pais acompanhem a rotina do filho e estejam atentos para saber qual a demanda que a criança busca suprir com a tecnologia para, então, estabelecer diferentes estratégias para lidar com o caso.


Contudo, é necessário um acompanhamento, tanto com psicólogos, quanto com psiquiatras, para avaliar o grau de dependência ao uso das tecnologias.

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Andréia Krug é Graduada em Psicologia na Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Pós-graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional na Universidade Ritter dos Reis (UniRitter) e com especialização em Psicologia Jurídica (ClipMed). CRP 07/14023. Atende crianças, adolescentes e adultos utilizando a Terapia do Esquema. Realiza orientação de pais e atendimento de orientação on-line. Faz consultoria escolar, avaliação psicológica, palestras e workshops.


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