Verdadeiro amor

Hoje tive contato com um grupo de cura que atua com uma metodologia e num determinado momento falamos do amor.

Como você já sabe, o amor é um tema que me interessa desde que, em 2009, passei a rever os conceitos do amor entre duas pessoas e o amor como fonte de saúde.

Então, todas as pessoas que passam por sintomas fortes ou que vivem uma experiência de “trauma” que superam com saúde, tem como estratégia o amor!

Aqui o auto amor!

O amor que sou capaz de sentir para depois partilhar, pois quando alguém passa por uma situação adversa e sente humilhação, injustiça ou auto piedade está ao revés do amor!

Então, a recuperação fica limitada e a cura também!

Esse grupo falava que poucas pessoas são educadas para viverem o amor. O que chamamos de amor, às vezes, é o que queremos do outro, ou o que definimos como entrega que o outro “tem“ que cumprir.

Então, para viver o verdadeiro amor, na minha experiência e percepção, há de existir primeiro uma grandiosa fonte de amor dentro do nosso ser, que pode nos nutrir, nos acalmar, nos sensibilizar, nos fazer inteiros nas situações adversas.

O verdadeiro amor só acontece com pessoas que estão inteiras verdadeiramente, para si mesmas, com sentimentos produtivos como paz, bem estar, leveza, equilíbrio, alegria, bom humor, generosidade e tudo o que for valor para você para, depois, entregar para o outro o amor, para exercitar com o outro a cumplicidade do verdadeiro amor, onde há isenção de julgamento.

O verdadeiro amor é fluído. O que significa isso?

Quando as pessoas estão juntas, as coisas acontecem com naturalidade, com ritmo ajustado, com vontades e objetivos em comum.

Naturalmente, respeitando as diferenças com carinho, sabem que as diferenças são, muitas vezes, na forma de fazer, porque um amor verdadeiro tem comunhão de valores.

Um amor verdadeiro pressupõe que os valores sejam conhecidos e partilhados pelos envolvidos.

Então, um outro aspecto importante para viver um amor verdadeiro é reconhecer quais são os seus valores!

Hoje em dia, amo conversar com as pessoas e ouvir seus valores, compreender como os valores mobilizam suas vidas, o que é relevante.

Quanto mais você identificar os seus valores, mais fácil será viver um amor verdadeiro.

Antes mesmo de envolver-se numa relação de afeto e amor, que tal seria fazer a lista dos seus valores?

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Márcia Resende é Graduada em Psicologia, Pós graduada em Criatividade e Cultura Corporativa e especialista em Recursos Humanos (USP/SP). É Sócia Diretora do Instituto de Thalentos e possui MBA em Marketing. Conselheira, Mediadora e Coaching de atuação estratégica. Idealizadora do método da Engenharia da Felicidade e do método de Coaching eficaz com PNL. É instrutora dos cursos de formação em PNL (Practitioner em PNL, Máster em PNL e Trainer Advanced em PNL).

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